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Autor: Da Redação em sexta-feira, 11 de junho de 2010

por Cíntia Moura
A Linha Economia Verde tem como objetivo financiar projetos do setor de produtividade que ajustem na redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) no meio ambiente.


A Linha Economia Verde oferece uma das menores taxas de juros do mercado, com taxa de juros de 6% ao ano e prazo de até 5 anos para efetuar o pagamento e ainda 1 ano de carência e financiamento de 100% do projeto.

O crédito é para empresas com projetos voltados à mudança climática. O público alvo desta linha de crédito é pequenas e médias empresas dos setores da agroindústria, transporte, saneamento, energias renováveis, eficiência energética, processos industriais, recuperação florestal em áreas urbanas e rurais, manejo de resíduos e construção.

A nova linha de crédito é concedida pela Agência de Fomento Paulista, criada com base na Política Estadual de Mudanças Climática (PEMC - Lei 13.798), com o intuito de definir metas de redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa até 2020.

A Nossa Caixa Desenvolvimento tem a linha de crédito chamada FIP (Financiamento ao Investimento Paulista) para projetos de inovação, desenvolvimento tecnológico, meio-ambiente e eficiência energética, para indústrias, comércio, agroindústrias, prestadoras de serviços e cooperativas de produção.

A linha FIP oferece cinco modalidades de atuação, sendo:

 Financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos;

 Financiamento para projetos e capital de giro associado ao investimento;

 Financiamento para empresas inovadoras que necessitam de recursos para desenvolvimento, transferência de tecnologia e criação de novos produtos;

 Financiamento para melhorias no processo de produção para atender à legislação ambiental;

 Financiamento às empresas para redução do consumo de energia e uso de fontes alternativas.

A LEI (Linha Especial de Investimento) é uma linha de crédito em operação para empresas com faturamento anual de até R$ 2,4 milhões e podem contar com a garantia do Fundo de Aval Paulista, designada ao financiamento de aquisição de máquinas e equipamentos, de veículos utilitários e abertura de franquias, com taxa de até 1,3% ao mês.

Transformando o discurso da Economia Verde em exercício, a agência conta com uma rede de parceiros responsável por disponibilizar orientações imprescindíveis para a viabilização das linhas de financiamento disponíveis e com isso facilitar o acesso aos créditos.

Para obter mais informações consulte os parceiros: Sebrae, Abimaq, Fiesp, Fecomercio, Faesp, ACSP, Facesp, Abriesp, Simpi, Sindipeças, Associação Limeirense de Joias, Sindifranca, Apas, Aspacer, Sinbi, Sintelmark, Sindicalçados Jaú, Acervir, Cecompi, Simm, Fipase e Ajoresp.





Autor: Da Redação em

por Cíntia Moura
Começam a surgir iniciativas bem intencionadas e quase anônimas como os famosos “Prédios Verdes” que se enquadram como sustentáveis e começam a ganhar espaço na construção civil brasileira.

Esses “edifícios verdes” são prédios que seguem determinados parâmetros e que têm uma preocupação especial com o meio ambiente em que estão inseridos e com a correta utilização dos recursos naturais necessários.

Aos poucos, as “construções sustentáveis” aumentam. Nem tanto pelos raros incentivos governamentais, mas um pouco por preocupação com o meio ambiente e pela vantagem de mercado que ela proporciona.

É uma questão que interessa a todo empresário, pois na ponta do lápis, os prédios ecológicos dão menos despesas e ao longo do tempo o investimento compensa. Podem até custar mais caro no começo, mas depois reduzem consideravelmente as faturas de água e luz no fim do mês.

Hoje não se fala mais em projetos imobiliários de porte sem que estejam muito claro todos os aspectos da sustentabilidade. Esses condomínios ecológicos são uma nova tendência no mercado imobiliário e os novos lançamentos já utilizam as soluções para o uso de água, energia elétrica e reciclagem de lixo. As construtoras e incorporadoras querem tornar seus empreendimentos 'verdes' do início da obra até a entrega e ocupação.





Autor: Da Redação em

por Cíntia Moura
Confira as novidades sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade no setor Empresarial.






Autor: Da Redação em quarta-feira, 9 de junho de 2010


SALVE O PLANETA !!!





Autor: Da Redação em

Os construtores de médio e grande portes tem descoberto na forma de construção verde, uma nova maneira de empreender imóveis sem agredir o meio ambiente, e, ao mesmo tempo, tendo um retorno financeiro maior.

A transformação de imóveis comuns em imóveis verdes, é uma tendência que, segundo os especialistas da construção civil, veio para permanecer.

Por meio de técnicas específicas: utilização de equipamentos mais econômicos, plantação de uma quantidade considerável de árvores dentro dos condomínios,telhado solar,entre outros recursos, o construtor e/ou incorporador,tem uma possibilidade





Autor: Da Redação em

* Emerson Nunes

Há alguns anos não recebia um pedido para redigir sobre um tema amplo e complexo como o meio ambiente e a sustentabilidade. Aceitei o desafio.

Os nossos recursos naturais estão sendo ameaçados pelo ser humano, pelo excesso, pela degradação, enfim, por outros aspectos também, mas vou me deter ás ações das organizações sociais de interesses públicos (OSCIPS), o papel das entidades do terceiro setor devem acima de tudo, cooperar para recuperar as ações ambientais de forma a facilitar o acesso às informações e colocá-las em prática.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, propõe o consumo consciente tem como o principal objetivo, “consumir o necessário, mas para evitar os impactos negativos para a sociedade e meio ambiente, as pessoas precisam se conscientizar”, como?

O chamado consumo consciente nada mais é tentar aumentar os impactos positivos e minimizar os negativos. É uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária de quem quer garantir a sustentabilidade do planeta, ou seja, o equilíbrio entre a natureza e nossas ações.
A teoria é sempre fácil, mas a realidade brasileira é completamente diferente, o que o povo brasileiro deve tomar como base, usar e retransmitir aos cidadãos é o que é responsabilidade ambiental como um conjunto de atitudes, individuais ou empresariais, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo assim a chamada sustentabilidade.

Vejamos os exemplos de atitudes mais comuns que envolvem a responsabilidade ambiental individual, realizar a reciclagem de lixo, não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto,usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água, buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos. Atitudes como essas poderão num futuro próximo minimizar o impacto negativo de agressão ao meio ambiente, quero deixar bem claro para mudar o cenário ruim de degradação é necessários atitudes educacionais enérgicas, principalmente evoluindo com a formação de jovens nas decisões da sociedade.

*Emerson Nunes, 34 anos, empresário, Formado em Pedagogia pela Universidade São Judas, presidente da Associação São Paulo Diferenciado – ASPD e do Movimento de Habitação Popular Leste Forte MHPLF.





Autor: Da Redação em

Em 2007, foi desenvolvido pelo Sebrae – SP, o projeto Auto Ambiente, destinado às oficinas mecânicas que desejam praticar a sustentabilidade dentro de seus negócios.
O projeto funciona, basicamente, orientando os empresários sobre como fazer o descarte de resíduos gerados nas oficinas, tais como oleo, plástico, vidro e borracha.
O Sindicato das Oficinas Reparadoras do Estado de São Paulo avalia mensalmente todas as oficinas credenciadas e recebem um selo de oficina amiga do meio ambiente.
O consultor do Sebrae – SP, Manoel Lúcio Padreca, acredita que o trabalho de separação de resíduos e descartes correto de peças em uma oficina mecânica começa com a conscientização dos seus colaboradores. “Os mecânicos precisam desenvolver a cultura da preservação do meio ambiente, começando com atitudes simples e, a partir daí, fazer desses exercícios uma constante no seu local de trabalho”.
Uma pesquisa feita pelo Sebra-SP aponta resultados surpreendente e que foi registrado uma redução de 40% no consumo de materia-prima e 30% de energia elétrica.





Autor: Da Redação em

Por meio de um planejamento respaldado na indispensável ética empresarial perante a sociedade, os empresários, tanto de médio como de grande porte, podem concluir que utilizando materiais ecologicamente corretos na construção, como, por exemplo, equipamentos sanitários com válvulas de descarga com duplo fluxo: se for líquido, a descarga é feita com 3 litros, se for sólido, com seis; torneiras e chuveiros que tenham um menor consumo de água; telhados verdes; soluções de energia com placas solares; sistema de recuperação da água de chuva; tratamento para a água cinza: água dos banhos, das lavagens de mãos, da lavagem da cozinha. Essas transformações podem ser feitas por meio da utilização dos recursos da engenharia.
Hoje já existem indicadores que mostram o grande retorno para a sociedade, advindo dessas pequenas ações.
O conceito de sustentabilidade em empreendimentos da construção civil tem sido pauta em diversas reuniões empresariais, por causa da urgente carência de transformação de imóveis comuns em imóveis verdes.
Ana Rocha Melhado, engenheira civil e profª na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado – Escola de Engenharia) das disciplinas de Construção Sustentável e Metodologia de Certificação Ambiental acredita que “Empreendimentos Sustentáveis é uma das saídas para o ecossistema, e que a construção civil tem grande responsabilidade em implementar soluções de sustentabilidade em seus empreendimentos, por que ela é uma das indústrias que mais exige e que mais necessita dos recursos naturais nos seus materiais, e nos seus processos construtivos”.
Todavia, para Ana, tratar a questão da sustentabilidade como forma de lucratividade direta no Brasil, ainda é muito “embrionário”, ela diz que, normalmente os empreendimentos sustentáveis tendem a custar um investimento maior no início, que pode ser avaliado em um percentual em torno de 5 a 10%. No entanto, já está comprovado que o empreendimento com características de sustentabilidade tem um aumentado significativo nas vendas, e uma grande participação dos usuários, que leva outros empresários a ter facilidade para comprar e vender os empreendimentos.
Mudanças de atitudes administrativas na empresa mostram claramente aos executivos paulistas como podem construir imóveis com responsabilidade ambiental e social, sem perder dinheiro, muito pelo contrário, alcançando uma margem de lucro superior.
“O desencadeamento do processo de adaptação de uma nova política de construção de imóveis, compensa 100% para os construtores e/ou incorporadores, e é um caminho sem volta, o Brasil já tem materiais e tecnologias suficientes para a obtenção de uma construção verde”, assevera Ana Melhado.
Para ela, a pergunta, no limiar deste novo século é: Será que conseguiríamos construir empreendimentos que não sejam verdes? Respondendo, a engenheira fala que em sua opinião, não. No seu ponto de vista toda construção tem que seguir esses parâmetros desde o início: utilização de materiais ecologicamente corretos, como já fora mencionado.
Com o comportamento ético na construção civil, pode-se garantir uma redução em torno de 40% no consumo da água. Os empreendedores ganham com a grande aceitação dos usuários, e, os novos proprietários economizam com as adaptações de novos equipamentos nos prédios.
Ana Melhado enfatiza que as causas básicas que provocam atividades ecologicamente predatórias estão muito focadas no ato da própria sociedade enquanto indivíduo. E conclui dizendo “se cada indivíduo, mudar o seu ato, fizer a sua parte, as empresas, as instituições, as escolas, vão fazer também a sua, então o “dever de casa” está no nosso dia-a-dia, pequenas ações vão levar a um mundo mais sustentável”.





Autor: Da Redação em sexta-feira, 14 de maio de 2010





Autor: Da Redação em quarta-feira, 14 de abril de 2010

por Marjorie Dias
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A empresa Wallenius Wilhelmsen é especialista em transporte marítimo, fluvial e movimentação de cargas de projetos complexos, tais como vagões, geradores, equipamentos de mineração, automóveis e iates. Um novo projeto, iniciado em 2004, está movimentando esta empresa que transporta 3 milhões de automóveis a cada ano.

Preocupados com a questão ambiental que está movimentando o mundo, a Wallenius acredita que o futuro da indústria naval está na utilização de fontes de energia que já estão disponíveis no mar: a energia do sol, vento e ondas. Assim criou um navio politicamente correto, que não agride o meio ambiente e há uma economia de até 40% em seus gastos. O E/S Orcelle, nome na língua francesa de um golfinho que está em extinção, é um navio que não dispersa nenhum tipo de gás na atmosfera ou no oceano.

Usa-se fontes de energias renováveis e células combustível , energia eólica, solar e energia das ondas para a propulsão do navio, que não necessitam de óleo ou água de lastro.

A água de lastro, uma das grandes ameaças dos oceanos, tem por objetivo aumentar ou diminuir o calado do navio durante a navegação para garantir sua segurança operacional. Além disso, durante a viagem o navio consome combustível e água. Assim, ocorre uma diminuição do seu peso bruto que consiste em redução do seu calado carregado, permitindo que o leme e parte da hélice fiquem fora d’água prejudicando a manobrabilidade e governo do navio.

O design avançado tem capacidade para carros e outros bens mais eficientes que os navios convencionais. Os materiais utilizados na construção, em sua maioria, são alumínio e materiais termoplásticos, que são resistentes e de fácil manutenção.

A energia solar é utilizada através de painéis fotovoltaicos processo de conversão direta da radiação solar em corrente elétrica contínua, localizados na vela do navio.

Quando as velas não estiverem em uso para propulsão dos ventos, a vela pode ser inclinada e direcionada para a máxima coleta da energia solar. Assim, a energia solar será então transformada em eletricidade para uso imediato ou para armazenamento.

A energia eólica será usada para propulsão através de três velas construídas com um leve material. As ondas do mar também serão fundamentais e podem ser transformadas em diferentes tipos de energia como hidrogênio, eletricidade e energia mecânica. Além disso, a energia do movimento das barbatanas pode ser aproveitada para gerar energia hidráulica que pode ser utilizada imediatamente ou armazenada.

Outro promissor sistema de armazenamento de energia mecânica, como volantes, estão sendo desenvolvidos. 





Autor: Da Redação em

por Magno Viana
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Não há dúvida, em hipótese alguma, que existem diversas formas inteligentes de os empresários de médio e grande portes aplicarem, em suas respectivas empresas, critérios de produção pautados na responsabilidade com o ecossistema, e, ao mesmo tempo, obterem um retorno financeiro compensador.

Sabe-se muito bem da necessidade de uma conscientização continuada dos empresários com relação a todos os temas das questões ambientais: Sustentabilidade;Restauração e manutenção do ecossistema; Mudança de políticas na construção de imóveis, entre outros assuntos pertinentes ao meio ambiente.

Os estudantes universitários, principalmente da área de Engenharia Civil, precisam de um direcionamento intra e interdisciplinar, que os prepare para a adaptação de novas técnicas de construção civil, pois a tendência, é que os imóveis ao invés de serem comuns sejam verdes.
Na região sudeste, essencialmente no Estado de São Paulo, que tem um pólo industrial majoritário no país, grandes empresários têm “ despertado” para a extrema necessidade de atitudes comprometidas com a questão ambiental. Estão partindo do princípio de que se não houver , por parte das empresas , uma aceitação de políticas voltadas para a preservação ambiental, não haverá sustentabilidade, nem para a manutenção do próprio Setor empresarial.

Apesar de em alguns casos os investimentos serem irrisórios, e, em outros, prevalecer
meramente a estratégia de marketing, existe realmente um grupo de empresários preocupados com o Meio Ambiente e a Sustentabilidade.

Por meio de pesquisas direcionadas e palestras sobre o assunto, os executivos descobriram que podem até alcançar uma margem de lucro maior, com práticas empresariais ecologicamente corretas.

A Revista Planeta Terra conversou com o Coordenador do Planejamento Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Confira:
P.T.:
Como os empresários de médio e grande portes podem atuar no gerenciamento de suas empresas, com responsabilidade ecológica, e, paralelamente, obterem retorno financeiro, advindo de novas metas administrativas?

Tércio: Trabalhando o Meio Ambiente Latu Sensu. O principal não é plantar árvores, investir em propagandas,fazer programas totalmente vinculados à marca da empresa,  como estratégia de marketing.

É muito  importante criar formas técnicas a serem aplicadas na produção, com vista à amenizar o impacto da empresa sobre o meio ambiente. Como exemplo temos a Petrobrás, que limpa o diesel de 500 PPLS para uma média abaixo de 50 PPLS.

É muito mais importante, também criar programas de incentivo cultural e socioambiental.

A agenda verde tem tido prioridade, principalmente na televisão, mas deve-se pensar no meio ambiente Latu Sensu. Com vista a uma orientação para a diminuição dos fluxos de massa e fluxos energéticos, na fabricação de produtos industriais.

P.T.:Existem novos projetos de preservação ambiental e sustentabilidade a serem colocados em prática, ou o assunto “ Sustentabilidade” está esgotado, e se tornou apenas objeto-meio para a auto-promoção de políticos e empresários?

Tércio:O assunto não está esgotado, inclusive existe uma prospecção de pesquisa.
Hoje fala-se muito da sustentabilidade com o objetivo de auto-promoção. Mas o assunto é sério, e caro, todavia, essencial, e existe possibilidade comprovada de retorno para a sociedade, para o meio ambiente e para os empresários.

Na fabricação da lajota, por exemplo, você pode fabricar mais e consumir menos energia, mas os empresários, em primeiro lugar, precisam fazer uma adaptação na empresa. O etanol brasileiro é considerado, internacionalmente, como etanol sustentável.

P.T.:Quais os programas da Secretaria do Meio Ambiente voltados para os industriais, com o objetivo de direcioná-los a uma forma de produção, sem prejudicar o Meio Ambiente  e com mais lucratividade para os empresários?

Tércio: 1-O Protocolo do Setor Sucroalcooleiro, com redução drástica do processo de queima de açúcar;
2-Protocolo da Construção Civil Sustentável;
3-Trabalho de orientação com mineradores, para que possam adotar processos mais produtivos na mineração;
4-Documento de Economia Verde para identificar no Estado de São Paulo, quais são os gargalos por tecnologia sustentável;
5-Criação, por meio da Caixa do Desenvolvimento, de uma linha de crédito para a economia verde;
6-Agência de fomentos da Nossa Caixa com recursos para a economia verde;
7-Instituições de fóruns de queima eólica, entre outros projetos.

P.T.:Na Convenção para o Meio Ambiente, que aconteceu em Estocolmo, na Suiça, em 1972,os países do sul, liderados pelo Brasil, afirmaram que estariam dispostos a “lutar”  pelo desenvolvimento a qualquer custo. Os empresários se “ escudam” nessa afirmação em busca do lucro, ainda que em degradação ao meio ambiente. Quais as medidas mais viáveis para resolver este problema, de maneira que a natureza seja preservada e os empresários continuem progredindo, para o sucesso financeiro da nação?

Tércio:Uma questão importante a ser mencionada é que os cidadãos vão escolher produtos sustentáveis. Então, os empresários descomprometidos com a sustentabilidade vão ficar “à deriva” do mercado. Quem é competitivo pensa no meio ambiente, e continua no mercado. Quem não é fica de fora. Com novas medidas de emissão de gases, alcança-se a qualidade ambiental.

P.T.:Os empresários de médio e grande portes do Estado de São Paulo têm feito realmente alguma coisa para reparar a degradação ambiental causada por suas empresas, ou apenas ludibriam a sociedade, em busca de prestígio e reafirmação de sua marca, por meio do investimento em marketing?

Tércio:Os empresários de médio e grande portes são líderes. Esses, realmente, estão modificando o seu paradigma empresarial. Acredito que a pré-disposição à mudança de postura existe. Precisamos qualificar essa mudança. Para isso, temos a Carteira de Indicadores Ambientais. Os indicadores mostram que houve uma evolução clara na qualidade ambiental.
O próprio mercado internacional impulsiona a mudança de postura dos empresários ao exigir, por exemplo, uma carne bovina que tenha sido preparada por meio de técnicas ecologicamente corretas.





Autor: Da Redação em

 por Felipe Cruz
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Esse globo chamado Planeta Terra, deveria na verdade se chamar Planeta Água, pois os mares deste imenso mundo tomam conta de quase tudo, pouca terra sobra firmar nossos pés, que caminham a cada dia em busca de respostas para o futuro deste circulo de quatro elementos.

A preocupação é a que está hoje no pensamento de muitas de pessoas, principalmente, as que estão alerta com o nosso mundo. Ele está sob os olhos da ciência, que cada vez mais nos informa e nos previne de coisas que estão acontecendo e que estão por vir.

As geleiras não são mais as mesmas, os mares estão quentes, com isso, peixes estão indo à procura de águas mais geladas, alguns seres marinhos já são consideradas instintos em alguns locais. O tempo está quente, o verão, o inverno, o outono e a primavera não parecem ser mais os mesmos dos últimos quinze anos. Por que uma rápida mudança cogitou nosso ciclo de vida da terra.

A nossa preocupação hoje, é de como será o amanhã? Será que o mundo irá conseguir voltar até as mesmas riquezas que estão perdidas devido à essas mudanças climáticas? Como responder estas questões, pois não se sabe quais são as causas do Efeito Global, quais são suas principais armas?

O mundo agora lança o alerta, abre os olhos e tenta se conscientizar deste fato, que hoje é pauta diária em muitos jornais. Será ele, uma causa antropogenica ou natural, o homem ou o próprio mundo está se degradando? São muitas perguntas com poucas respostas, pesquisas e estudos sem muitos resultados. Então o mais importante hoje é, abrirmos nossos olhos para a gravidade de acontecimento e tentarmos fazer com mais pessoas no mundo façam a sua parte, caso seja elas mesmas culpadas destes processos.





Autor: Da Redação em


por Cíntia Moura
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Responsabilidade social significa respeitar os cumprimentos dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral, na qual contribui para modificar hábitos e costumes do local de impacto.

Podemos distinguir a responsabilidade social corporativa que cria ações para projetos sociais no qual beneficia a comunidade e também as empresa atuando na melhoria de vida para todos. E também a Responsabilidade Social Empresarial que trabalha com questões éticas ligada a empresas interessadas em mostrar a sua importância com os impactos negativos no meio ambiente e sendo transparente com seus colaboradores como clientes, fornecedores, a população ao redor e com o governo.

Com essas responsabilidades sócio-ambientais temos o objetivo de tornar a sociedade mais limpa e assim colaborar com inclusão social na qual beneficiara as comunidades e os próprios funcionários afetados por essas empresas. Além de ajudar a sociedade em diversos aspectos a empresa ainda ganha uma imagem institucional respeitada por todos como socialmente corretas.

O Brasil tem crescido bastante com empresas de gestão socialmente responsável. Essa prática ajuda no equilíbrio da competitividade, na divulgação dos negócios e também influência muito na lucratividade dessas empresas tornando as conscientes e repassando seus valores para os colaboradores empresariais, tendo cada vez mais credibilidade e qualidade nos produtos produzidos e oferecidos ao mercado e sendo reconhecidos pela sociedade.

Uma pesquisa realizada pela Market Analysis, empresa de pesquisa de mercado em estudos nacionais atuante em países da América Latina com 10 anos de experiência destacou as dez melhores empresas e corporações em Responsabilidade Social atuantes no Brasil. Entre elas a Petrobrás está em primeiro lugar no ranking como “empresa modelo” e as demais seguidas pela Nestlé, Coca-Cola, Rede Globo, Unilever, Natura, Vale do Rio Doce, AmBev, Bom Preço e Azaléia.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social lançaram um livro “Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas – Passo a Passo” onde orientam e incentivam empresas no desenvolvimento social. E um dos assuntos tratados por essa publicação e dividido em sete temas: Valores e Transparência, Público Interno, Meio Ambiente, Fornecedores, Consumidores e Clientes, Comunidade, Governo e Sociedade. Esse material e outros relacionados serão disponibilizados gratuitamente no site do Instituto Ethos (http://www.ethos.org.br/) e no site do Sebrae (http://www.sebrae.com.br/).





Autor: Da Redação em

Este Blog foi criado pelos alunos do curso de Jornalismo do 7° semestre da Universidade Nove De Julho- Uninove, com o intuito de postar informações e matérias sobre o tema: Meio Ambiente e Sustentabilidade com o qual o grupo esta trabalhando. Estão sendo desenvolvidas matérias, artigos, entrevistas, dicas sobre reciclagem e construções verdes, com vistas a orientar e esclarecer possíveis dúvidas dos internautas sobre o assunto, objetivando a formação social de pessoas mais comprometidas com as questões ambientais.

Componentes do grupo:
Cíntia Moura
Débora Fernandes
Felipe Cruz
Magno Viana
Marjorie Dias

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