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Autor: Da Redação em sexta-feira, 11 de junho de 2010

por Cíntia Moura
A Linha Economia Verde tem como objetivo financiar projetos do setor de produtividade que ajustem na redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) no meio ambiente.


A Linha Economia Verde oferece uma das menores taxas de juros do mercado, com taxa de juros de 6% ao ano e prazo de até 5 anos para efetuar o pagamento e ainda 1 ano de carência e financiamento de 100% do projeto.

O crédito é para empresas com projetos voltados à mudança climática. O público alvo desta linha de crédito é pequenas e médias empresas dos setores da agroindústria, transporte, saneamento, energias renováveis, eficiência energética, processos industriais, recuperação florestal em áreas urbanas e rurais, manejo de resíduos e construção.

A nova linha de crédito é concedida pela Agência de Fomento Paulista, criada com base na Política Estadual de Mudanças Climática (PEMC - Lei 13.798), com o intuito de definir metas de redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa até 2020.

A Nossa Caixa Desenvolvimento tem a linha de crédito chamada FIP (Financiamento ao Investimento Paulista) para projetos de inovação, desenvolvimento tecnológico, meio-ambiente e eficiência energética, para indústrias, comércio, agroindústrias, prestadoras de serviços e cooperativas de produção.

A linha FIP oferece cinco modalidades de atuação, sendo:

 Financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos;

 Financiamento para projetos e capital de giro associado ao investimento;

 Financiamento para empresas inovadoras que necessitam de recursos para desenvolvimento, transferência de tecnologia e criação de novos produtos;

 Financiamento para melhorias no processo de produção para atender à legislação ambiental;

 Financiamento às empresas para redução do consumo de energia e uso de fontes alternativas.

A LEI (Linha Especial de Investimento) é uma linha de crédito em operação para empresas com faturamento anual de até R$ 2,4 milhões e podem contar com a garantia do Fundo de Aval Paulista, designada ao financiamento de aquisição de máquinas e equipamentos, de veículos utilitários e abertura de franquias, com taxa de até 1,3% ao mês.

Transformando o discurso da Economia Verde em exercício, a agência conta com uma rede de parceiros responsável por disponibilizar orientações imprescindíveis para a viabilização das linhas de financiamento disponíveis e com isso facilitar o acesso aos créditos.

Para obter mais informações consulte os parceiros: Sebrae, Abimaq, Fiesp, Fecomercio, Faesp, ACSP, Facesp, Abriesp, Simpi, Sindipeças, Associação Limeirense de Joias, Sindifranca, Apas, Aspacer, Sinbi, Sintelmark, Sindicalçados Jaú, Acervir, Cecompi, Simm, Fipase e Ajoresp.





Autor: Da Redação em

por Cíntia Moura
Começam a surgir iniciativas bem intencionadas e quase anônimas como os famosos “Prédios Verdes” que se enquadram como sustentáveis e começam a ganhar espaço na construção civil brasileira.

Esses “edifícios verdes” são prédios que seguem determinados parâmetros e que têm uma preocupação especial com o meio ambiente em que estão inseridos e com a correta utilização dos recursos naturais necessários.

Aos poucos, as “construções sustentáveis” aumentam. Nem tanto pelos raros incentivos governamentais, mas um pouco por preocupação com o meio ambiente e pela vantagem de mercado que ela proporciona.

É uma questão que interessa a todo empresário, pois na ponta do lápis, os prédios ecológicos dão menos despesas e ao longo do tempo o investimento compensa. Podem até custar mais caro no começo, mas depois reduzem consideravelmente as faturas de água e luz no fim do mês.

Hoje não se fala mais em projetos imobiliários de porte sem que estejam muito claro todos os aspectos da sustentabilidade. Esses condomínios ecológicos são uma nova tendência no mercado imobiliário e os novos lançamentos já utilizam as soluções para o uso de água, energia elétrica e reciclagem de lixo. As construtoras e incorporadoras querem tornar seus empreendimentos 'verdes' do início da obra até a entrega e ocupação.





Autor: Da Redação em

por Cíntia Moura
Confira as novidades sobre Meio Ambiente e Sustentabilidade no setor Empresarial.






Autor: Da Redação em quarta-feira, 9 de junho de 2010


SALVE O PLANETA !!!





Autor: Da Redação em

Os construtores de médio e grande portes tem descoberto na forma de construção verde, uma nova maneira de empreender imóveis sem agredir o meio ambiente, e, ao mesmo tempo, tendo um retorno financeiro maior.

A transformação de imóveis comuns em imóveis verdes, é uma tendência que, segundo os especialistas da construção civil, veio para permanecer.

Por meio de técnicas específicas: utilização de equipamentos mais econômicos, plantação de uma quantidade considerável de árvores dentro dos condomínios,telhado solar,entre outros recursos, o construtor e/ou incorporador,tem uma possibilidade





Autor: Da Redação em

* Emerson Nunes

Há alguns anos não recebia um pedido para redigir sobre um tema amplo e complexo como o meio ambiente e a sustentabilidade. Aceitei o desafio.

Os nossos recursos naturais estão sendo ameaçados pelo ser humano, pelo excesso, pela degradação, enfim, por outros aspectos também, mas vou me deter ás ações das organizações sociais de interesses públicos (OSCIPS), o papel das entidades do terceiro setor devem acima de tudo, cooperar para recuperar as ações ambientais de forma a facilitar o acesso às informações e colocá-las em prática.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, propõe o consumo consciente tem como o principal objetivo, “consumir o necessário, mas para evitar os impactos negativos para a sociedade e meio ambiente, as pessoas precisam se conscientizar”, como?

O chamado consumo consciente nada mais é tentar aumentar os impactos positivos e minimizar os negativos. É uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária de quem quer garantir a sustentabilidade do planeta, ou seja, o equilíbrio entre a natureza e nossas ações.
A teoria é sempre fácil, mas a realidade brasileira é completamente diferente, o que o povo brasileiro deve tomar como base, usar e retransmitir aos cidadãos é o que é responsabilidade ambiental como um conjunto de atitudes, individuais ou empresariais, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo assim a chamada sustentabilidade.

Vejamos os exemplos de atitudes mais comuns que envolvem a responsabilidade ambiental individual, realizar a reciclagem de lixo, não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto,usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água, buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos. Atitudes como essas poderão num futuro próximo minimizar o impacto negativo de agressão ao meio ambiente, quero deixar bem claro para mudar o cenário ruim de degradação é necessários atitudes educacionais enérgicas, principalmente evoluindo com a formação de jovens nas decisões da sociedade.

*Emerson Nunes, 34 anos, empresário, Formado em Pedagogia pela Universidade São Judas, presidente da Associação São Paulo Diferenciado – ASPD e do Movimento de Habitação Popular Leste Forte MHPLF.





Autor: Da Redação em

Em 2007, foi desenvolvido pelo Sebrae – SP, o projeto Auto Ambiente, destinado às oficinas mecânicas que desejam praticar a sustentabilidade dentro de seus negócios.
O projeto funciona, basicamente, orientando os empresários sobre como fazer o descarte de resíduos gerados nas oficinas, tais como oleo, plástico, vidro e borracha.
O Sindicato das Oficinas Reparadoras do Estado de São Paulo avalia mensalmente todas as oficinas credenciadas e recebem um selo de oficina amiga do meio ambiente.
O consultor do Sebrae – SP, Manoel Lúcio Padreca, acredita que o trabalho de separação de resíduos e descartes correto de peças em uma oficina mecânica começa com a conscientização dos seus colaboradores. “Os mecânicos precisam desenvolver a cultura da preservação do meio ambiente, começando com atitudes simples e, a partir daí, fazer desses exercícios uma constante no seu local de trabalho”.
Uma pesquisa feita pelo Sebra-SP aponta resultados surpreendente e que foi registrado uma redução de 40% no consumo de materia-prima e 30% de energia elétrica.





Autor: Da Redação em

Por meio de um planejamento respaldado na indispensável ética empresarial perante a sociedade, os empresários, tanto de médio como de grande porte, podem concluir que utilizando materiais ecologicamente corretos na construção, como, por exemplo, equipamentos sanitários com válvulas de descarga com duplo fluxo: se for líquido, a descarga é feita com 3 litros, se for sólido, com seis; torneiras e chuveiros que tenham um menor consumo de água; telhados verdes; soluções de energia com placas solares; sistema de recuperação da água de chuva; tratamento para a água cinza: água dos banhos, das lavagens de mãos, da lavagem da cozinha. Essas transformações podem ser feitas por meio da utilização dos recursos da engenharia.
Hoje já existem indicadores que mostram o grande retorno para a sociedade, advindo dessas pequenas ações.
O conceito de sustentabilidade em empreendimentos da construção civil tem sido pauta em diversas reuniões empresariais, por causa da urgente carência de transformação de imóveis comuns em imóveis verdes.
Ana Rocha Melhado, engenheira civil e profª na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado – Escola de Engenharia) das disciplinas de Construção Sustentável e Metodologia de Certificação Ambiental acredita que “Empreendimentos Sustentáveis é uma das saídas para o ecossistema, e que a construção civil tem grande responsabilidade em implementar soluções de sustentabilidade em seus empreendimentos, por que ela é uma das indústrias que mais exige e que mais necessita dos recursos naturais nos seus materiais, e nos seus processos construtivos”.
Todavia, para Ana, tratar a questão da sustentabilidade como forma de lucratividade direta no Brasil, ainda é muito “embrionário”, ela diz que, normalmente os empreendimentos sustentáveis tendem a custar um investimento maior no início, que pode ser avaliado em um percentual em torno de 5 a 10%. No entanto, já está comprovado que o empreendimento com características de sustentabilidade tem um aumentado significativo nas vendas, e uma grande participação dos usuários, que leva outros empresários a ter facilidade para comprar e vender os empreendimentos.
Mudanças de atitudes administrativas na empresa mostram claramente aos executivos paulistas como podem construir imóveis com responsabilidade ambiental e social, sem perder dinheiro, muito pelo contrário, alcançando uma margem de lucro superior.
“O desencadeamento do processo de adaptação de uma nova política de construção de imóveis, compensa 100% para os construtores e/ou incorporadores, e é um caminho sem volta, o Brasil já tem materiais e tecnologias suficientes para a obtenção de uma construção verde”, assevera Ana Melhado.
Para ela, a pergunta, no limiar deste novo século é: Será que conseguiríamos construir empreendimentos que não sejam verdes? Respondendo, a engenheira fala que em sua opinião, não. No seu ponto de vista toda construção tem que seguir esses parâmetros desde o início: utilização de materiais ecologicamente corretos, como já fora mencionado.
Com o comportamento ético na construção civil, pode-se garantir uma redução em torno de 40% no consumo da água. Os empreendedores ganham com a grande aceitação dos usuários, e, os novos proprietários economizam com as adaptações de novos equipamentos nos prédios.
Ana Melhado enfatiza que as causas básicas que provocam atividades ecologicamente predatórias estão muito focadas no ato da própria sociedade enquanto indivíduo. E conclui dizendo “se cada indivíduo, mudar o seu ato, fizer a sua parte, as empresas, as instituições, as escolas, vão fazer também a sua, então o “dever de casa” está no nosso dia-a-dia, pequenas ações vão levar a um mundo mais sustentável”.